segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

The Emulator - Um verdadeiro show na pista

Mesa para mixagem deixa o DJ em posição de destaque



Os Dj's de todo o mundo podem contar agora com um espetáculo à parte. É o primeiro e único Sistema Multi-Touch  para DJs, que permite à multidão ver exatamente o que o mixador está fazendo, em uma enorme tela transparente sensível ao toqueFeita de vidro temperado, é o controlador MIDI mais resistente atualmente, inclusive, é à prova de eventuais derramamentos de bebidas que possam ir na direção do DJ.
Foto divulgação: The Emulator

 The Emulator DVS é compatível com Windows 7 através de um software que custa U$249,00. Brevemente estará disponível para versão do Mac OSX. De acordo com o criador, Smithson Martin, o emulador  para Virtual DJAbleton Serato também estão sendo desenvolvidos (uma boa notícia para todos os DJs), mas por enquanto só funciona com o Traktor Pro.

Transparente e sensível ao toque, o sistema conta com mais de 130 botões, aliás, controles para mixagem (pelo menos ninguém poderá reclamar de botões perdidos e faltando). Inclui ainda um conjunto completo de comandos de modo a deixar sua interface multi-touch completamente personalizada com botões, sliders, botões circulares, jog wheels e até mesmo gráficos personalizados

"Emulador DVS  é a experiência mais revolucionária para DJ nos últimos 30 anos", afirma o site de Martin. Além do incrível display vibrante e colorido - que pode vir nas versões de 32", 42" e 46" - estão inclusos no pacote: um rack para montagem do projetor, o software do sistema, projetor de curto alcance 2200 lúmen, suporte técnico e atualizações para toda a vida. Os preços variam entre aproximadamente U$ 6.665 (GBP4300) e U$ 8.680 dólares EUA (GBP5600). Tamanhos personalizados também estão disponíveis mediante pedido.

É bom que o DJs estejam preparados para ser o centro das atenções nas festa, e não mais ficar num canto escuro, escondido da galera. Motivo para literalmente "mostrar" as suas habilidades não faltam. Realmente, o Emulador DVS leva a arte de mixar a um outro nível.

Veja no vídeo abaixo, a evolução no mundo dos DJs:




fontes: Smithson Martin
            Roundedoff
            Gizmag

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Nova sirene em viaturas policiais faz todo mundo tremer

Sirene emite frequência que pode ser sentida no corpo


Todos devem concordar que quando uma viatura se aproxima com a sirene ligada é um barulho só. E pensar que, às vezes  (é o que dizem), fazem isto só pra abrir caminho no trânsito; mas isto não vem ao caso.


O fato é que  um novo tipo de sirene da polícia está fazendo ondas, literalmente, na cidade norte-americana de Bartow, na Flórida. Co-desenvolvida por um ex-oficial da patrulha rodoviária da  Florida , a Howler funciona enviando uma baixa frequência, a qual a vibração pode ser percebida  pelas pessoas a  pouco mais de 60 metros de distância, como um grande Subwoofer. 

Segundo o oficial de polícia Bryan Dorman, não sabe se voltará a usar o sistema de sirenes convencional. Com distrações eletrônicas se tornando uma parte sempre presente de nossas vidas, a adição da vibração às luzes e sirene audível, pode ser uma ferramenta de segurança de valor inestimável. Centenas de departamentos de polícia em todo o país começaram a utilizar o sistema, incluindo Chicago, Boston e o NYPD.

Embora os oficiais acreditem que o Howler é um meio mais seguro e eficaz de anunciar a sua presença, nem todos pensam ser uma boa ideia. Pedestres podem achar desagradável. Ainda, grupos de controle de ruído, declararam sua oposição, chamando a sirene de "desorientadora". "A sirene pode facilitar o stress, desencadeando uma resposta involuntária comumente conhecido como 'luta ou fuga '. Isto resultaria na secreção de adrenalina, consequentes picos cardio-respiratórios, tensão muscular e elevação da pressão arterial ", afirma NoiseOFF, uma coalizão que visa reduzir a poluição sonora



Infrassom é a energia do som de baixa freqüência, abaixo de 20 Hz - inaudível ao ser humano, que afeta o sistema nervoso e uma exposição prolongada pode levar à progressiva condições médicas.

Os policiais e os grupos de controle do ruídos  podem não chegar a um acordo sobre a viabilidade do Howler como uma ferramenta de segurança, mas eles concordam em uma coisa: Todo mundo sabe quando um carro da polícia está chegando.





fontes: wtsp.com
           Aol

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Smart Finger. Para uma medida certa

Dispositivo para ser usado na ponta dos dedos e medir precisamente pequenas distâncias 

Quem nunca usou as mãos para fazer uma medida rápida ou pegou qualquer coisa que estivesse por perto para usar como gabarito? É quase que automático. Na ausência de uma régua, trena ou  qualquer outro meio de instrumento de medição. Mas algo pode estar chegando para ajudar, e finalmente a medida dos dedos pode ser exata.


Um conceito interessante e útil, desenvolvido pelos designers Choi Hyong-Suk, Jung Ji-hye Yoo-Jin Park, faz com que uma medição seja feita fácil e rapidamente. A ideia inspiradora, segundo os designers, surgiu dos milenares de medição, que sempre utilizaram partes do corpo, como dedos, pés e braços, para medir distâncias.


Smart Finger (foto divulgação)
Uma vez que a distância foi calculada, a medida é exibida em uma tela de LCD integrada para que possa ser anotado. Como se não bastasse, é possível também programar a unidade para esperar medidas adicionais (área, volume); uma segunda medida adicionada e ele automaticamente calcula a área que você acabou de medir; adicione uma terceira, e ele mostrará o volume da área medida.


O Smart Finger é dividido em duas partes, que podem ser postas em qualquer um dos dedos das mãos.  O dispositivo funciona enviando um sinal de uma ponta a para a outra, cada uma com um sensor. Daí, é calculado o tempo que leva para o sinal ser captado pelo sensor receptor. Diferentes unidades de medida podem ainda ser selecionadas pressionando um botão, proporcionando uma instantânea  conversão de medidas. Os dados também podem ser gravados na memória interna - por outro botão - e posteriormente enviados para um computador, através de um carregador (charge station) que além de suprir a bateria, permite a transferência de dados.

Além de toda a usabilidade, por sinal impressionante, os designers do "dedo inteligente" pensaram também em beleza e conforto; com um desenho limpo, bonito e que permite que as duas partes fiquem juntas, quando não estão em uso. O interior é revestido por uma camada de silicone, projetada para prender suavemente os dedos sem perder a firmeza, que permite a precisão nas medições.   

Foto divulgação: Como usar o 'dedo esperto'.




fontes: geekwithlaptop.com
            Yanko design

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Vant. Parece brincadeira, mas a coisa é séria

Aviões não tripulados vão além das barreiras humanas




Noite de réveillon. Algo no céu da Praia da Costa, em Vila Velha (ES- Brasil) intrigava as pessoas que por lá estavam para apreciar as comemorações da chegada de 2012. Um objeto voador cheio de luz, que por um tempo permaneceu não identificado, sobrevoava a praia fazendo acrobacias impressionantes e que chamavam a atenção de todos. Só foi possível a identificação quando o piloto fez uma aterrissagem.

Tratava-se de um miniavião com formato de asa delta, cheio de leds coloridos, comandado via controle remoto. Mas antes que alguém pense que não passava de um simples aeromodelo, antecipo: era muito mais que isto, era um VANT.

Foto divulgação: VIGIA AÉREO. O modelo Vant, criado por Abreu Júnior.

Para início de conversa, VANTs (Veículo Aéreo Não Tripulado) também conhecidos como UAV em Inglês (Unmanded Aerial Vehicle), , são, na realidade, um conjunto integrado de equipamentos, incluindo célula, piloto automático, link de comando e controle e estação remota de pilotagem (ERP). O desenvolvimento de VANT foi a princípio idealizado para fins militares. Foram projetados e construídos para serem usados em missões muito perigosas para serem executadas por seres humanos, nas áreas de inteligência militar, apoio aéreo às tropas de infantaria e cavalaria no campo de batalha, atividades de patrulhamento urbano, costeiro, ambiental e de fronteiras, atividades de busca e resgate, entre outras. Entretanto mostraram-se tão úteis que, em poucos anos, seu uso tem-se estendido a diversos países com independência tecnológica e a capacidade necessária para fabricá-los.

Vant Gralha Azul, da empresa
Embravant.
O primeiro VANT de que se tem registro no Brasil foi o BQM1BR, fabricado pela extinta CBT (Companhia Brasileira de Tratores), de propulsão a jato. Este protótipo serviria como alvo aéreo e realizou um voo em 1983. Outro de que se tem conhecimento é o Gralha Azul, produzido pela Embravant. A aeronave possui mais de 4 metros de envergadura, com autonomia para até 3 horas de voo. Os dois primeiros protótipos do Gralha Azul realizaram vários ensaios em voo, operando com rádio-controle.

Projeto Arara (Aeronaves de Reconhecimento Autônomo
Remotamente e Assistida)


A partir do ano 2000, os VANTs para uso civil começaram a ganhar força no mercado. Foi quando surgiu o Projeto Arara (Aeronave de Reconhecimento Autônoma e Remotamente Assistida), desenvolvido pela empresa AGX Tecnologia, junto com o Instituto de Ciências Matemáticas e Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O projeto deu origem, em abril de 2005, ao primeiro VANT de asa fixa desenvolvido com tecnologia 100% brasileira.

Testes oficias veem sendo feitos pelo engenheiro Wanderley Abreu Júnior em seu Vant com 1,60m de envergadura e apenas 750g - modelo idêntico ao foi visto no ES. Entretanto, existem modelos maiores, com 3,5 kg e 20 kg. O design não é prioridade, mas isso não parece preocupar o engenheiro. Seu negócio não é fabricar as aeronaves, mas o sistema de câmeras e sensores infravermelhos que as transforma em robôs de vigilância e monitoramento de trânsito. O software do equipamento é preparado para identificar a placa de um carro roubado e fornecer sua localização à polícia. 

Formado em Engenharia Mecatrônica na PUC-Rio, e com pós no MIT, ele também trabalhou para a Agência Espacial Europeia em 2006, num projeto de criptografia para as redes da Otan. Na Agência, os pesquisadores eram estimulados a desenvolver projetos, daí surgiu a ideia de projetar aviões não tripulados de baixo custo, que decolou quando voltou ao Brasil, no final de 2007.

1. BATERIA > Suporta até 1h50 de voo. Nos maiores modelos, até 26 horas (usam gasolina e gerador).
2. TRANSMISSOR > No modelo de 20 kg, mantém comunicação num raio de até 40 km.
3. GPS > Ajuda a determinar a direção e a altitude do aparelho.
Foto: André Arruda
A maior aeronave do projeto do ex-hacker tem autonomia de até 26 horas de voo. Além de monitorar carros e tráfego, pode levar cargas para dispersão química, em voos planejados para jogar agrotóxicos em uma fazenda. Outra aplicação prevista é disparar gás de pimenta sobre multidões descontroladas. 

O projeto do brasileiro possui um grande diferencial em relação aos modelos fabricados em outros países; o custo. O menor e mais em conta custará cerca de R$25 mil. Para o avião médio, o preço inicial será de R$ 100 mil (sem dispersão química nem câmeras com infravermelho), enquanto o maior, algo em torno de R$1,2 milhão. Achou caro? Uma pechincha se comparado às versões militares como o caça Reaper, que custou US$ 10 milhões aos Estados Unidos. 

Provavelmente, o aeromodelo visto na praia pertencia à algum apaixonado que estaria exibindo seu brinquedo. Tantas eram as acrobacias, e tamanha a velocidade e ousadia que em uma delas, o piloto perdeu o controle e bateu na sacada de um prédio. Amador.




Fontes: storm security
             acirrando.blogspot
             galileu


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Mogees, um novo jeito de fazer um som

Dispositivo que transforma qualquer superfície rígida em instrumento de percussão




Desde que foram descobertas, as superfícies sensíveis a toque revolucionaram o modo como nos comunicamos com o mundo digital. É bem verdade que, mesmo diante de muita tecnologia e apesar de especialistas da área se empenharem ao máximo para tornarem melhor e mais eficiente tal tecnologia, ainda há pessoas que preferem teclados convencionais.

Escolhas à parte, ninguém pode negar que telas touch screen proporcionam uma navegação mais interessante. Sem falar na possibilidade de serem expandidas, dada os novos estudos na área. Confira o post sobre telas sensíveis ao toque projetadas sobre qualquer superfície. 

Mas, os estudos relacionados as interfaces sensíveis ao toque não parecem estar nem perto de terminarem. Tampouco resumem-se somente à teclados alfa-numéricos. Um projeto chamado Mogees usa microfones para transformar qualquer superfície rígida em um quadro interativo, no qual são associados gestos e sons. Na prática, os sons emitidos pelo sistema irão depender dos gestos feitos pelo usuário, os quais podem ser simples como coçar, esfregar, bater ou dedilhar podendo assim produzir  uma surpreendente gama de sons (ainda limitada).



O criador deste simples mas surpreendente dispositivo é Bruno Zamborlin, um PhD em Artes e Tecnologias Computacionais pelo IRCAM/Centre Pompidou em Paris (França) e a Universidade de Londres (Reino Unido). Um dos seus focos principais atualmente é o estudo de interfaces na criação de novos instrumentos e tecnologias musicais. Seu último projeto, o Mogees (Mosaicing Gestural Surface), tem sido bastante comentado e recebeu críticas extremamente positivas. Um feito merecido. 

A ideia de usar microfones de contato vem do desejo transformar objetos comuns em instrumentos de percussão. Assim, músicos e artistas poderiam aproveitar ao máximo a música eletrônica, sem perder a sensação de tocar uma superfície real.

Basicamente, o funcionamento do sistema consiste na captação - pelo microfone de contato - das vibrações resultantes que são codificadas e então convertidas direta e instantaneamente em som audível ou usado como entrada para uma seleção, em um banco de dados correspondente com efeitos sonoros, instrumentos musicais, ruídos ou vozes gravadas. Diferentes gestos podem estar associados a diferentes sons. Então, quando o usuário aspirante a músico executar o software chamado Modalys, este irá reconhecer qual destes tipos de toques é o mais próximo ao que o usuário está fazendo e então permitir que o som correspondente seja reproduzido. É possível ainda usar o mesmo gesto - por exemplo um tapa - em lugares diferentes na superfície. Os usuários também podem treinar o sistema para detectar novos tipos de gravação.

Como se não bastasse, não é preciso que a superfície seja necessariamente lisa ou rígida e resistente. Embora no vídeo abaixo não seja possível identificar, pode-se imaginar que o cabo do Mogees esteja provavelmente ligado a um laptop ou tablet. 


Como se não bastasse, não é preciso que a superfície seja necessariamente lisa ou rígida e resistente. Embora no vídeo abaixo não seja possível identificar, pode-se imaginar que o cabo do Mogees esteja provavelmente ligado à um laptop ou tablet. 



Mogees foi criado em colaboração com  Schnell Norbert e Frederic Bevilacqua.


Fontes: tecnoblog
             gizmag
             



quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sensics SmartGoggles: O mundo 3D em 360º

Óculos inteligentes proporcionam interação total com mundo virtual



Uma das novidades lançadas este ano na CES 2012, em Las Vegas, são uma espécie de óculos inteligentes acoplados a um capacete.  A Sensics apresentou o seu novo conceito batizado de Natalia Immersive SmartGoggles que promete oferecer uma nova ideia de realidade aumentada que combina tecnologia 3D, sensor de movimentos e gestos de interação.


O SmartGoggles é basicamente um capacete pesado que contem dois displays OLED SXGA com resolução de 1280x1024 , em cada olho, o que permite um 3D sem dores de cabeça. Fones de ouvido com som stereo também estão inclusos no pacote, assim como um microfone para melhorar ainda mais a interação. Movimentando sua cabeça você também mexerá o que você estiver visualizando no aparelho, tudo isso devido aos sensores de rastreamento de posição da cabeça e de movimento das mãos. Um sensor de inércia também está presente, com ele o aparelho saberá exatamente quando você está andando, correndo ou até pulando e passará as informações para o mundo virtual, proporcionando uma imersão total.


O aparelho roda Android 4.0 Ice Cream Sandwich, onde ainda pode-se rodar qualquer aplicativo Android normalmente no SmartGoggles, e também pode conectar seu smartphone ou o próprio controle wireless do aparelho para jogar ou realizar outras funções. Com isso, a Sensics desenvolveu um jogo de teste onde você se transforma em um robô que faz um tour por uma cidade, pulando, correndo e apertando botões por toda a parte. O SmartGoogles funciona em 360 graus e é inteiramente em 3D.



Equipando o gadget, está um processador dual-core de 1,2 GHz, um acelerador gráfico, 1 GB de memória e bateria com autonomia de 1 hora. O preço e a data de lançamento não foram divulgados. 

Apesar de tudo, de acordo com o The Verge, o dispositivo peca em termos gráficos. Ele diz também que até o Nintendo Wii coloca o SmartGoggle de lado. A empresa promete gráficos mais realistas e mais impressionantes até a versão comercial do aparelho, além disso a Sensics planeja retirar seu controle wireless da jogada não tendo a necessidade de pressionar mais botões e sim ter a total interação somente por gestos e som.


Veja o vídeo:







fontes: conteudonerd
            The Verge


terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Tomada antidesperdício

Uma tomada que literalmente ejeta o plug para economizar energia


Um conceito simples foi premiado em 2011 pela Red Dot Designer Concept. Trata-se do PumPing Tap, uma tomada capaz de detectar o desuso de um aparelho eletroeletrônico, e consequente desperdício de energia, e simplesmente despluga-lo da tomada.

Sensores no circuito detectam se o plug está usando ativamente eletricidade, e, se não estiver, uma luz externa muda de azul para vermelha. Dez minutos mais tarde, se o dispositivo ainda estiver desligado, um mecanismo de mola aparece e ejeta o plug da tomada, como um projétil de uma arma de dardos de brinquedo. Um método um tanto direto para reduzir o consumo de energia.

Designers: Seong Soyeon, Kim Seonmi, Lee Jeongjae, Park Jihye & Lee Yeontaek

Sabe-se que mesmo desligados (em standby) eletrônicos consomem energia. Estima-se que 15% do consumo de energia elétrica doméstico é provocado por aparelhos que estão no modo de espera. Durante anos os ambientalistas têm alertado sobre esse fato. Uma redução na conta de luz certamente é interessante para qualquer um, apesar de poucos terem o hábito de desconectar as plugs dos eletrodométicos. O PumPing Tap pode ser uma solução.


Entretanto, levando em consideração que algumas tomadas são de difícil acesso, sobretudo as que ficam atrás de móveis; e ainda o fato de ter que conectar a TV ou o PC à fonte toda vez que for usá-los já cria uma certa aversão. Claro que é uma ideia interessante se for aplicada,por exemplo, a um ferro de passar roupas que, por descuido, fique ligado. Ou ainda, num eventual curto-circuito, a tomada ejetá-lo da parede por segurança. Se os carregadores de celulares ou notebooks fossem retirados da tomada assim que recarregados, também representariam economia de energia. Fora isso, o sistema é relativamente desnecessário. Além de, possivelmente, atrair a atenção de crianças curiosas querendo religar as plugs ejetados. 

Outros dispositivos provavelmente mostram-se mais eficazes e convenientes para tal uso, simplesmente interrompendo o fluxo de corrente, como num disjuntor, ou em sistemas automatizados mais sofisticados. 

Todavia, como todo conceito, essa pode ser apenas uma iniciativa que poderá ser empregada para outra finalidade, ainda desconhecida. O segredo é não limitar a imaginação. 



Fontes: gizmag
             yankodesign.com