quarta-feira, 28 de março de 2012

Ford Mustang 67 tunado pela Microsoft

Um clássico equipado com tudo o que a tecnologia Microsoft pode oferecer



No último dia 25, a Microsoft e a West Custom Designs (empresa preparadora de automóveis), ao melhor estilo tunning, apresentaram o “Projeto Detroit”, um Mustang 67 equipado com as mais novas tecnologias da criadora do Windows. Tecnologias como o Xbox 360, Kinect, Windows 8, Windows Phone, Azure, Bing e o Ford Sync, entre outros acessórios equipam o clássico da Ford.




Está bem, você deve estar se perguntando o que realmente mudaram nesta máquina, não é mesmo? Ok, vamos lá. As portas são destravadas pelo smartphone, assim como é dada a partida. O veículo também pode ser localizado, tudo isso usando o Viper SmartStart, aplicativo do Windows Phone.



Dentro do carro, telas de LCD incrementam o painel. Ao motorista, dispõe várias funções do veículo enquanto o passageiro pode se divertir num tablet conectado à internet, via moldem 4G, ou aproveitar a diversão de jogos do Xbox 360. A mesma conexão é responsável por alimentar seu sistema de som com músicas armazenadas na nuvem.

Com o Ford Sync, é possível controlar funções do smartphone, como ler ou enviar mensagens de texto e fazer ligação, tudo por comando de voz.

Com alguns aplicativos específicos para o Windows Phone, outros aspectos podem ser modificados com um simples toque de tela, iluminação e som da buzina (que inclusive é personalizável, "ringtones") ou para ativar uma tela de projeção no vidro traseiro, por exemplo. Câmeras no exterior do carro enviam vídeos do que acontece ao redor.



No painel de instrumentos, funções como velocidade, RPM e consumo de combustível são monitorados pelo Azure, que também controla a navegação GPS.



O modelo foi apresentado em um programa do Discovery Channel e será usado para exibições em feiras e convenções. As luzes azuis e as grandes rodas fazem com que críticas em relação a este Mustang GT ano 1967 e fabricação 2012, sejam divergentes. O chassi e a carroceria usados no Projeto Detroit foram produzidos por uma companhia chamada Dynacorn International, que tem autorização da Ford para fabricar carrocerias dos primeiros Mustang, usando seus moldes originais.

É provável que o modelo seja apenas um exemplo de tudo que a alta tecnologia pode ajudar a incrementar um carro. Claro que há alguns exageros neste, mas no fim das contas, como diz o ditado popular: "quem arrisca, não petisca".


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Fontes: Microsoft, Jalopnik, Ib times, Tecnoblog


segunda-feira, 26 de março de 2012

Spider Computer: seria um “três em um” do futuro? Querem unir celular, notebook e tv

Laptop, tv e celular em um único dispositivo de um jeito diferente

Tempos atrás, a febre dos aparelhos mp3, mp4 (mp tudo) se espalhou mundo afora e mudou o jeito como interagíamos com  mídias e sociedade (a música, por exemplo, tornou-se mais presente na vida de muitos). Smartfones e tablets também revolucionaram.

Mas agora, um designer chamado Nikolaus Frank, da Franketc, criou o Spider Computer, um aparelho que promete substituir o laptop, smartphone e até mesmo a TV (mas não será como nos "mp qualquer coisa" que já vimos por aí). Será o único gadget que você precisará carregar para qualquer lugar e no bolso. 


O dispositivo possui três pernas que, quando escondidas, ele pode ser usado como um telefone celular. A interatividade fica por conta de uma espécie de display LCD circular com interface gráfica. 

Estendendo as pernas do Spider, projetores são revelados e sensores detectam onde as mãos do usuário estão, projetando sobre a superfície um teclado à laser que funciona como um teclado comum. Por outro lado, uma tela em alta resolução (também usada no modo tv) surgi sobre a superfície desejada (mesa ou parede). Desse modo, o usuário pode usufruir de um computador ultra moderno, baseado na computação em nuvem, já que o dispositivo não dispõe de muito espaço para armazenamento de dados.

Foto divulgação: Um celular bem diferente
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Infelizmente o Spider é apenas um conceito, todavia, seu inventor acredita que o aparelho representa o futuro da tecnologia. A Apple que se cuide. Este será um concorrente de peso, caso venha a ser produzido, pronto pra desbancar seu "título" de empresa design. Mas o mercado é grande, tem espaço pra todos.

Foto divulgação: Um pequeno espelho direciona onde a imagem será projetada

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Fontes: Daily Mail
            Yanko Design
           Techtudo   

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quarta-feira, 21 de março de 2012

Outro iPhone 4 pega fogo do nada

Mais um produto apple entra em combustão instantânea, desta vez nos EUA


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Se você tem um iPhone 4 é bom ficar de olho nele, pode ser que de uma hora pra outra ele resolva se incendiar sozinho. E esta pode ser uma situação perigosa, podendo acarretar danos maiores do que a perda do produto. 

Depois de ter acontecido na Austrália e também no Brasil, foi a vez dos Estados Unidos relatar um incidente com um iPhone 4. De acordo com a proprietária, uma mulher de 51 anos do estado de Colorado, o aparelho (branco) estaria carregando no quarto de um hotel quando se incendiou. Ela chamou um técnico para verificar se a falha não teria sido na instalação elétrica do hotel, já que o sistema anti-fumaça também não funcionou como deveria. Porém, foi constatado que o aparelho entrou em combustão instantânea.

Ela enviou umas fotos para o site Mashable como prova do ocorrido, mostrando o estado lastimável em que ficou o produto (vai uma maça torrada aí?)

Foto divulgação: iPhone queimado

Felizmente apenas o aparelho se perdeu. De acordo com a proprietária, a empresa de Cupertino tratou logo de lhe enviar outro aparelho igual e sem custos, mas a mulher (provavelmente desconfiada)  não aceitou e exigiu um iphone 4S, já que este não apresenta nenhum histórico do tipo (e é mais atual, claro. Até eu, que sou mais bobo, ia querer assim).

Foto divulgação: Mashable
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A mulher disse que se aborreceu com a falta de interesse da Apple em reconhecer publicamente o caso, procurando assim o
Mashable, que entrou em contato com a fabricante do iPhone, mas não obteve nenhuma resposta oficialmente. 

Ela ainda relatou querer apenas que outros proprietários do dispositivo saibam do ocorrido para que possam se precaver. "Eu realmente odeio quando as empresas têm de esperar por morte ou algo terrível acontecer antes de fazer alguma coisa", acrescentou ela. Esperamos que isto não aconteça.


Fontes: Tecmundo
              Mashable 


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sexta-feira, 16 de março de 2012

Um software para romper barreiras

Programa inovador promete interpretar linguagem de sinais

Sabe quando você se depara com uma conversa em linguagem de sinais e sente-se como um estrangeiro ou analfabeto...não se preocupe, logo teremos algo para melhorar tal situação. E poderá ser uma maneira de quebrar barreiras que ainda possam existir quanto à comunicação. 

Pesquisadores da Universidade de Aberdeen, na Escócia, criaram um software capaz de traduzir a linguagem de sinais em textos, informou o “Sydney Morning Herald”. De acordo com seus criadores, a intenção agora é transformá-lo em um aplicativo acessível que possa ser usado em diferentes dispositivos como smartphones, tablets, e PCs, para permitir a comunicação com deficientes auditivos.

foto divulgação: Alfabeto em Libras

O software, chamado de PSLT (sigla em inglês de “tradutor portátil de língua de sinais”), funciona em conjunto com a câmera do dispositivo onde está instalado lendo os sinais e imediatamente os transformando em texto. O programa é baseado no idioma BSL (Linguagem Britânica de Sinais). No Brasil, o idioma é conhecido como LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e foi desenvolvido a partir da língua de sinais francesa.  


As línguas de sinais não são universais, cada país possui a sua. Entretanto, segundo o professor Ernesto Compatangelo, um dos desenvolvedores da tecnologia, o software pode ser adaptado para as línguas de sinais usadas em diferentes países e ainda é capaz de incorporar sinais específicos usados por cada pessoa. Isto significa que o usuário poderá criar seus próprios sinais, customizando novas palavras e expressões à sua maneira, permitindo que tal comunicação possa evoluir e se expandir pelo mundo.

“A intenção principal é permitir que aqueles que usam o idioma de sinais possam superar a desvantagem comunicacional que possuem, permitindo-lhes realizar plenamente o seu potencial de educação e entrar no mercado de trabalho”, anunciou Compatangelo. E a tecnologia realmente pode ajudar.

O uso para outras finalidades também é possível, relatam os cientistas. Controlar aparelhos em numa casa, abrir automaticamente cortinas ou mudar o canal da televisão são coisas que poderão ser feitas por uma pessoa com mobilidade reduzida. 

O serviço deverá estar no mercado até o final de 2013. O mundo espera por isto.



Fontes: Tecnoblog
               pslt.org

quarta-feira, 14 de março de 2012

UGrokit: Para quem está cansado de perder coisas com frequências e ainda se irrita procurando

Suas coisas vivem se esquivando de você? "Seus problemas acabaram!"

É claro que existe coisa pior, mas que é horrível não encontrar uma determinada coisa quando se está precisando dela, principalmente quando se está atrasado para um compromisso...disso não há dúvidas. Há quem se descabele e apele pra São Longuinho, prometendo os três pulinhos caso encontre o que procura. Outros desistem e buscam outra alternativa, e voltam para procurar depois. Em alguns casos, a busca não é bem sucedida.

Pois bem, o UGrokit é o dispositivo que pode solucionar de vez este tipo de problema. Todos os objetos, previamente cadastrados e portadores de uma tag (etiqueta) específica, são encontrados pelo sistema instalado em um smartphone conectado ao dispositivo. É possível ainda saber se está esquecendo-se de alguma coisa para trás, numa viagem por exemplo (veja o vídeo). Diferentes beeps são emitidos para cada situação.

U Grok It é um scanner  que, conectado a um smartphone, é capaz de encontrar objetos perdidos (foto divulgação)

Lista de objetos cadastrados
(foto divulgação)
UGrokit utiliza a tecnologia RFID para encontrar os objetos, ou melhor as tags, que usam um microchip, uma antena plana (que reflete o sinal recebido) e não necessitam de baterias para funcionar. O microchip altera levemente o sinal para transmitir dados específicos, capazes de serem identificados pelo scanner que reconhece o objeto detectado graças ao software instalado no smartphone, previamente cadastrados. Vale ressaltar que vários objetos podem ser etiquetados com as tags.

Contudo, o alcance do gadget é limitado entre 1,8 e 3 metros de raio. Melhor do que o stress de nem ter ideia de onde começar a procurar as chaves do carro/moto, o carregador de celular, a carteira ou qualquer outra coisa perdida. Tomara que (quando tiver um) não perca o próprio smartphone ou o "detector de coisas perdidas". 


Os criadores, Carrie e Tony Requist, são um casal que provavelmente estava cansado de procurar perdidas ou tiradas do lugar por seus filhos. Eles começaram o projeto em abril do ano passado e em setembro, passaram a  dedicar-se em tempo integral.

Em relação à custos, cada tag custa cerca de $1,00. Já o scanner laranja, responsável por enviar as ondas de rádio para as tags tem um custo estimado em $159,00. Entretanto, por mais que o protótipo tenha sido apresentado publicamente, o sistema ainda não está sendo comercializado. Mas quem quiser ser um dos primeiros a saber dos detalhes de compra é só cadastrar-se no site da empresa.


Veja o vídeo abaixo e entenda melhor como funciona o sistema:





Fontes: Venture Beat
              Gizmag
              UGrokit




quarta-feira, 7 de março de 2012

Projeto Aire: Inspire ar, expire energia

Um jeito diferente de gerar energia

Um designer brasileiro encontrou uma maneira inusitada de aproveitar o ar expelido por nossos pulmões. Ele criou um máscara capaz de transformar respiração em energia elétrica.

O dispositivo possui possui mini turbinas eólias em seu interior que permitem que o dispositivo converta a respiração humana em eletricidade, suficiente para recarregar pequenos gadgets. O ar expelido, ou melhor, a energia é transferida para os eletrônicos (celular, GPS, iPod, por exemplo) por meio de um tipo de cabo USB.
Máscara geradora de energia (foto divulgação: João Lammoglia)

O projeto AIRE, desenvolvido pelo designer João Lammoglia, é resultado da busca cada vez mais promissora por fontes renováveis de energia. Uma boa alternativa para recarregar as baterias que (parece brincadeira) teimam em descarregar quando não há nenhuma tomada por perto. E quando há, o carregador convencional não está presente.

Segundo seu criador, João Lammoglia, pode ser utilizado em qualquer lugar ou situação: no ônibus, durante uma corrida no parque ou ainda enquanto o usuário tira um cochilo (desde que se esteja disposto a encarar os olhares curiosos e possíveis zoações dos amigos).

O AIRE foi premiado com o prestigiado Red Dot Designe Awords: Best Of The Best 2011 Design. A cerimônia de premiação aconteceu ano passado, dia 25 de novembro, em Singapura. Ainda é apenas um conceito, mas o brasileiro Lammoglia já planeja comercializa-lo.

334771_Look Familiar 300x250 Bem que a máscara poderia filtrar o ar poluído de muitas cidades por aí. Afinal, ela bem que parece ter esta função. E tenho que perguntar: onde será que ele buscou inspiração? isto me lembra alguma coisa...


...não deve ser isto. Não é possível.


Fontes: Joaolammoglia
              Utilidade Publica


                                                      Homepage Free Shipping Link           

segunda-feira, 5 de março de 2012

Livro com páginas em branco...até que a luz solar as ilumine e revele seus segredos

Páginas de um anuário são ativadas pela luz do sol



Realmente, é bastante incomodo, quase sempre impossível, ler um livro quando o sol brilha intensamente sobre as páginas que mais parecem espelhos direcionando a luminosidade para os olhos. 

Mas uma empresa austríaca resolveu este infortúnio de uma maneira bem interessante. O diretor de criação Cosimo Möller, inovou criando um o anuário bem diferente de todos já existentes. A agência encarregada de produzir o anuário de indicadores para Austria Solar Trade Association foi a ServicePlan.

Ao abrir o anuário, percebe-se que algo parece estar errado, pois as páginas totalmente em branco são nada entusiasmantes. Mas, sob a luz do sol é que a "mágica" acontece. 


Segundo Möller, a brilhante ideia veio quando ele estava sentado descansando no terraço da empresa onde trabalha.  "Foi um dos últimos dias de sol em outubro. O sol estava brilhando no meu bloco de notas e se refletiu de forma tão intensa que eu não era capaz de ler as minhas palavras mais", disse ele. Daí pode-se até imaginar aquela lâmpada acendendo sobre a cabeça, como num desenho animado...ele se perguntou: "Será que funciona de outra maneira?" 

Uma maneira elegante de expressar o poder da energia solar e uma jogada atraente e inovadora da empresa austríaca. Pronto, a magnífica ideia você confere no vídeo abaixo.






Fontes: Adweek 
              Fastcodesign
             Tecnoblog

sexta-feira, 2 de março de 2012

Copa de 2014 pode ser palco de um golaço da ciência

Pessoas que perderam os movimentos do corpo podem voltar a andar

O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, mais famoso cientista brasileiro no exterior, está à frente de uma importantíssima e inovadora pesquisa, que poderá, quando concretizada, fazer com que pessoas tetraplégicas voltem a andar. 

Formado em medicina na Universidade de São Paulo em 1984, Nicolelis, que vive no exterior a mais de 20 anos, é líder de um ambicioso projeto chamado Walk Again Project, uma organização internacional criada por uma equipe de cientistas brasileiros, americanos, suíços e alemães, que visa restaurar a mobilidade do corpo para os pacientes paraplégicos e tetraplégicos. 

Nicolelis estuda há vários anos as chamadas interfaces cérebro-máquina, que permitem o controle de artefatos robóticos a partir de pulsos elétricos enviados pelo cérebro. Seu objetivo é fazer com que um jovem paraplégico dê o pontapé inicial da Copa do Mundo, no dia 12 de junho de 2014, usando uma espécie de roupa de robô chamada de exoesqueleto (por ironia do destino, no futuro estádio do Corinthians). Segundo o neurocientista e palmeirense fanático, é uma meta um tanto complicada mas possível. Todos esperamos que esse gol de placa seja marcado pela ciência. Afinal, o mundo inteiro estará assistindo.


Com o estudo ainda em fase de testes, o neurocientista se mostra confiante, visto que ele vem alcançando bons resultados juntamente com sua equipe da Universidade de Duke, nos Estados Unidos e da Escola Politécnica de Lausanne, na Suíça. Eles implantaram chips em duas áreas do cérebro de uma macaca, que foram colocadas no córtex motor primário, responsável pela geração do sinal elétrico que cria movimentos nos braços, e no córtex somestésico, região vizinha, que recebe o retorno tátil enviado por sensores espalhados na pele.

Segundo registros, a primeira experiência de Nicolelis com primatas e robôs foi realizada em 2003, quando o neurocientista e seus colegas da Universidade de Duke treinaram o animal com um joystick e, aos poucos, foram retirando o controle e fizeram com que a atividade cerebral do animal movesse um braço mecânico instalado em outra cidade. Cinco anos depois, a macaca repetiu o feito. A equipe na Carolina do Norte,  USA,  conseguiu sincronizar sinais enviados pelo cérebro do animal que, em tempo real, movimentava um robô no Japão.


Segundo Nicolelis, o governo americano investe por ano 430 milhões de dólares na Duke, em Chapel Hill, na Carolina do Norte (uma das principais universidades de medicina do mundo). No Brasil, apesar dos poucos incentivos à ciência, no campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, em Macaíba, a meia hora de Natal, está sendo construída a "Cidade do Cérebro". E parte das pesquisas do Walk Again estão sendo feitas por lá, no Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra. "O nosso maior parceiro é o Governo Federal, o Ministério da Ciência e Tecnologia, o Ministério da Educação e, de forma bem menor, o Ministério da Saúde, com ações que se iniciaram em 2003", revela Nicolelis em entrevista à Revista Brasileiros. Apesar dos esforços, ainda há muito para conseguir.

A interface cérebro-máquina (ICM), não é coisa de ficção científica como muitos pensam. Centenas de pessoas já usam versões comerciais de capacetes de eletrodos para digitar textos, jogar games ou selecionar opções numa tela usando a força do pensamento. Na Alemanha, o pesquisador mexicano da Universidade Livre de Berlim, Raúl Rojas, implantou eletrodos na cabeça de um voluntário que conseguiu controlar um carro com o poder da mente (Braindrive).

Implantes cocleares, um minúsculo dispositivo inserido entre o ouvido e o cérebro para recuperar a audição, são usados por mais de 200 mil pessoas pelo mundo. Um microfone capta os sons externos e os transforma em sinais elétricos. Tais impulsos estimulam as terminações nervosas do nervo auditivo e são entendidos pelo cérebro como som.

A pesquisa de Nicolelis segue firme para realizar esse feito incrível da ciência. O Neurocientista se diz um "homem de sonhos impossíveis". Torcemos para que este se realize. Mas atenção, vale ressaltar que o projeto não estará pronto na em 2014, será apenas uma demonstração de estudos que continuarão por anos. 

Confira o vídeo abaixo da reportagem no Fantástico no dia 26 de fevereiro:
Caso não consiga assistir click aqui.




Fontes: Fantástico
              Revista Brasileiros
              Correio braziliense
              Walk Again Project